Nesta última quarta, 28/11, em meio ao intervalo de aula da disciplina de
Teoria do Desporto, recebi um telefonema sem identificação de chamada.
Tratava-se de uma ligação internacional, com origem na Alemanha, e me
falava um jornalista do Deutsche Welle.
Vejam:
Vejam:
Azaf ita zardëm douwën!
a tradução...
As afitas ardem e doem!
Esta é uma antiga brincadeira da infância.... E é o que sei do idioma alemão, ou seja, nada!
Minha sorte foi a de que o sujeito era da Brasilianisch-Redaktion, o que tornou a conversa possível. Ele me localizou por indicação da Prof. Dulce Suassuna, colega da UnB a quem agradeço pela referência. Sua intenção era a de realizar uma entrevista sobre as manifestações contra a Copa do Mundo de 2014 que ocorreriam no próximo fim de semana no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Como estava em intervalo de aula e não poderia me estender na conversa, ele me sugeriu a alternativa de responder suas perguntas por e-mail, e foi o que fiz.
Suas perguntas me provocaram, além da reflexão, um bom esforço de síntese.
A matéria completa você pode ler em:
O seu diálogo com o texto que produzi foi bastante pontual, o que é próprio da produção e escrita jornalística. Assim, a fim de compartilhar o texto completo que escrevi, vou iniciar minhas postagens pela ordem das perguntas que me foram feitas.
- A Copa no Brasil é um sonho ou pesadelo? Há insatisfação dos brasileiros em relação ao evento?
- Quais são as vantagens do Brasil receber a Copa do Mundo?
- Quais são os maiores pontos críticos do Brasil para a Copa (evitar corrupção, obras públicas desnecessárias etc)? Qual é a sua opinião?
- Até agora, os movimentos de manifestação da Copa são isolados. Na sua opinião, eles tendem a aumentar com a proximidade do evento? Ou você acredita que o brasileiro não está interessado na questão?
Nas próximas postagens, portanto, uma a uma, vou revisar e apresentar as respostas que tenho para tais questões.
Aguarde!
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